: Os últimos anos foram duros, argumenta, principalmente porque políticos corruptos levaram o país à bancarrota para, em seguida, vendê-lo à União Europeia em troca de medidas de austeridade ridiculamente punitivas, que mataram a economia nacional. "Os governos anteriores costumavam ir até a UE e voltar uns cinco minutos mais tarde com um novo acordo, according to Deutsche Welle. Agora, com esse novo governo, já se foram cinco meses e nós não temos nenhum acordo. Como a maioria dos gregos, tem tido dificuldade para encontrar emprego, por isso se sustenta manufaturando miniaturas para colecionadores. Assim é que negociações devem ser: duras." Mas, apesar de o impasse ter empurrado a Grécia até a beira da falência, Sinodinos faz questão de que o país permaneça na zona do euro. "Fizemos sacrifícios antes da crise. O primeiro-ministro Alexis Tsipras afirma que seu partido, o esquerdista Syriza, é a favor do euro, e deseja que os pesos-pesados europeus, como a Alemanha, reconheçam que políticas de austeridade matam economias e dividem nações. Não podemos simplesmente sair, porque aí vamos entrar em colapso, e todo o sistema vai junto." O novo governo antiausteridade em Atenas está torcendo para que seus credores internacionais – o Banco Central Europeu, o Fundo Monetário Internacional e a Comissão Europeia – considerem que o destino da Grécia e o da eurozona estão interligados.
(news.financializer.com). As
reported in the news.
Tagged under , topics.